Valorização do mercado indie brasileiro de Games
No Brasil a realidade vivida é a da valorização de games Internacionais, e isso fica bem claro quando observamos a febre das pessoas aqui, quando o pré lançamento de alguma franquia internacional, faz o lançamento do seu jogo e em poucos dias consegue recuperar parte do investimento do jogo, com as vendas nos primeiros dias.
Neste caso o que fica visível é a diferença e a desvalorização dos jogos indies brasileiros. Os games independentes são conhecidos por não terem financiamentos milionários por trás da sua produção como são feitos lá fora na gringa, e na maioria das vezes o desenvolvedor independente utiliza o recurso financeiro do seu próprio bolso para produzir o seu game, essa situação ainda acontece aqui no Brasil principalmente por não termos uma cultura de apoio mais forte aos desenvolvedores de jogos independentes no Brasil.
A produção de jogos digitais no Brasil vem aumentando gradativamente nos últimos anos, a geração que cresceu jogando assim como eu, agora está produzindo os seus próprios jogos para a geração que está começando, porém existem algumas dificuldades além dos desafios de conseguir financiamento e apoio. Os impostos e cargas tributárias cobradas para aquisição de licenças de software e compra de equipamentos são bem altos além dos encargos sociais referentes a pagamentos de salários, mas não podemos desanimar! Possuímos um enorme potencial para crescer no setor. O que se faz necessário nesse momento é a criação de políticas públicas para incentivar a produção nacional de games, além desse, existem outros meios de apoiar desenvolvedores, que pode ser através de uma plataforma de Crowdfunding, fundos de investimentos, Investidores Anjos, etc.
Crowdfunding
Muitos desenvolvedores e estúdios que desenvolvem indie games estão recorrendo a campanhas de Crowdfunding para conseguirem investimento financeiros para os seus projetos de games.
Festivais e Eventos
Essa é uma ótima oportunidade para mostrar ao público o que está sendo desenvolvido sem eles terem conhecimento, já que não existem muitas mídias hoje no Brasil que façam o trabalho voltado 100% a cobertura desses jogos independentes. Os festivais são bons para debater sobre os games e ao mesmo tempo dar visibilidade aos jogos independentes feitos por aqui. As escolas técnicas e universidades que oferecem cursos de Jogos Digitais também realizam seus mini eventos, game jans e workshops afim de mostrarem o potencial dos seus alunos abrindo se uma porta de visibilidade do mercado para os mesmos.
Espero que este post tenha contribuído com informações importantes sobre o nosso cenário indie brasileiro. Um abraço e até a próxima!
Créditos foto de capa: www.tsubasa.com.br

















Pra começar amei o nome. A galera do estúdio afirma ser muito além do mesmo, com produto estritamente diferenciado, se intitula um estúdio independente de desenvolviment
variados tipos de jogos como personagens, cenários, elementos de interface do jogador, sons etc.
Satellite Rush é um shooter criado pelo Kimeric Labs no qual você controla um ser humano comum que deve abrir seu caminho através do Satélite Moebius, uma arena intergaláctica cheia de alienígenas perigosos, robôs programados para fazer a faxina (ou o massacre) e uma audiência (nem sempre) empolgada.
Satellite Rush é uma verdadeira obra prima, que por alguma razão, em apenas alguns minutos de “estudo” sobre o game me levaram de volta a minha infância no interior na qual por vez ou outra, me aventurava depois da escola bisbilhotando os arcades empoeirados em botecos nos quais minha mãe jamais poderia me ver. ~suspiros~
Desse eu já vi uma galera falando, e pudera, o jogo, produzido por Walter Machado, aposta em estilo arcade viciante, com uma temática cyberpunk e um gameplay rápido e intenso. Ubermosh (ou UBERMOSH, em caixa alta mesmo, o Walter não quer ser discreto) tem como objetivo matar a maior quantidade possível de inimigos durante 90 segundos.
Criado por alunos da PUC, o Splitplay é uma startup brasileira que passou por programas do governo o SEED, Startup-Chile e Startup-Rio. É a primeira plataforma para vendas e distribuição internacional de jogos eletrônicos independentes feitos no Brasil e em toda a América Latina. É um ponto de encontro para fãs e mídia especializada; o site é um HUB local para encontrar os jogos que estão sendo criados e lançados. Seus fundadores são: Rodrigo Coelho (26 anos) – Game Designer, Eric Salama (24 anos) – Designer de UX e Henrique Bejgel (21 anos) – Desenvolvedor.





O filho de John Romero, que trabalhou na produção de vários games com Branda Romero, conhecida por seu trabalho na franquia Wizardry, teve a ideia de produzir um jogo sobre um caminhão armado. Com o tempo, a ideia amadureceu e saiu do papel com a ajuda de amigos e familiares, totalizando seis colaboradores.
