Carreira


Virei Game Designer, e agora? Por onde começo?


Para aqueles que ainda não viram em meu último artigo iniciei uma sequência contando a minha visão sobre a realidade de quem forma-se em Design de Jogos no país e o real valor de um diploma na área. O objetivo é trazer o que acredito serem as melhores escolhas na construção de uma carreia nesse mercado valioso e disputado, e claro, discutirmos o assunto.  A cada quinze dias continuaremos essa discussão e em paralelo uma nova ideia surgiu. Fui selecionado em uma vaga de emprego e NOW I’M A GAME DESIGNER BITC#&$!

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Já pensaram em acompanhar um recém-formado cheio de teorias para testar em um mercado disputado e milionário? Achei a ideia muito interessante e gostaria de compartilhar com vocês meus erros, acertos, dúvidas, e tudo que vier (quase tudo) durante todo o processo de lançamento de um jogo.

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Para os que não conhecem, faço parte da equipe acelerada pela Playbor, uma aceleradora de jogos digitais brasileira, a primeira da América Latina. Nascida pelos amigos Marcelo Rodrigues, Gustavo Horta e João Guilherme Paiva, o objetivo da empresa é fomentar a indústria de jogos local. A equipe participou do programa Lemonade, o maior programa de pré-aceleração de startups do Brasil. Com uma proposta certeira e a uma equipe sagaz, garantiram uma vaga entre as sete startups premiadas no Demoday. Atualmente a Playbor está trabalhando em sua aceleração piloto, que conta com os seguintes jogos: Kiatto – The Legendary Hero, jogo para a plataforma PC em desenvolvimento por ex-alunos do curso de Jogos Digitais da Universidade FUMEC; e The Last War, jogo para a plataforma PC em desenvolvimento pelo estúdio WolfB.

E onde eu entro nessa? Se os projetos estão em desenvolvimento porque precisam de um Game Designer? O que você desenvolve em um projeto já pré-definido? Faz diferença na equipe?

game-designer-marketing-games-Shigeru-Miyamoto-e-MarioAntes de mais nada, vamos por partes: o que é um Game Designer? É o cara que programa o jogo? É o artista do jogo? Não, o GD em linhas gerais é o projetista do game, ele é quem pensa nos desafios, na história, é a mente por trás de tudo que o jogador vive enquanto joga. Exemplo clássico, Shigeru Miyamoto!

 

Shigeru Miyamoto é um designer e produtor de jogos eletrônicos japonês. Ele é mais conhecido pela criação de algumas das mais bem-sucedidas franquias de jogos eletrônicos, como Mario, Donkey Kong, The Legend of Zelda, entre outros. (Wikipedia, 2016)

Qual a sua função em um projeto já existente?

Para responder essa pergunta vamos a uma história bem curta: uma mãe tem um filho, ela faz seu café, leva-o para escola, alimenta, dá amor, xinga, incentiva a fazer novas atividades e mostra novos caminhos; quando criamos um jogo ocorre o mesmo. Um jogo é um organismo vivo, ele existe para as pessoas ali vivenciam as mais diversas experiências. Como projetistas de jogos, independente de ser uma ideia vinda de você ou não, assumimos o papel dos pais. Buscamos manter nossos “filhos” sempre atualizados, queremos que eles sejam divertidos, que todos busquem por ele e sempre se divirtam ao máximo.

Eu sou um Game Designer? Como sei? Existe perfil?

NÃO, antes de tudo vamos desmistificar alguns pontos. Game Designer não é o cara que joga uma infinidade de jogos, não é o cara que joga toda a Steam ou todos os consoles. Ser GD é uma fusão de várias áreas, é ter uma percepção diferenciada enquanto vive uma experiência, é tentar descobrir o que motiva uma pessoa gastar seu tempo game-designer-marketing-gamesvivendo uma aventura “sem pé e sem cabeça”. Sem dúvidas, quanto mais referências e mais experiências melhor, porém a todo o momento somos expostos a uma infinidade delas (jogos ou não) e você ser capaz de percebê-las e transportá-las para outro universo, é muito mais valioso do que jogar 5000 horas em jogos. No entanto, destaco alguns pontos como necessários para atuar na função: ser metódico e organizado, possuir boa comunicação verbal e escrita, gostar de aprender e aceitar a opinião dos outros.

Ter um Game Designer na equipe faz diferença?

Sim, faz toda a diferença. Quando estamos na graduação, por falta de experiência e hábito tendemos a partir para o desenvolvimento sem organizar as ideias. Na hora de programar e criar personagens não temos uma base sólida, existem “buracos” que geram dúvidas até mesmo para a própria equipe. E isso tudo no fim reflete durante todo o processo. Sem delimitar o escopo, sem alguém para dizer até onde o trabalho foi proposto, temos um grupo perdido trabalhando em pontos desnecessários que posteriormente serão descartados gerando retrabalho. Por isso a importância em alguém que centralize, organize e distribua as informações. E não esqueçam que: organizar dá muito trabalho!!

Ficamos por aqui. Espero opiniões sobre essa ideia, gostariam de acompanhar minha jornada? Sugestões, críticas? Vamos juntos?!


Fazer ou não: Graduação em Jogos Digitais?


Você está pensando em trabalhar com games, mas será que no nosso país ter uma graduação em jogos digitais é o caminho?figV_dúvida

Dúvida de muitos, essa é uma questão que gera muita discussão e vou falar aqui sobre a minha experiência. Em um mercado de jogos crescente e com previsão de arrecadar 107 bilhões de dólares em 2017 segundo a Newzoo, buscar uma graduação na área parece uma boa jogada. Mas, na maioria dos casos não é. 

Criada a cerca de dez anos, a graduação em Jogos Digitais ainda é recente e em grande parte das universidades existe falta de conhecimento para elaboração da grade curricular que seja relevante e adequada às necessidades do mercado. Com cursos mal estruturados e sem foco, mas atraindo estudantes que buscam transformar sua paixão em profissão, a cada ano formam-se universitários despreparados para enfrentar um mercado tão disputado. Em contra mão, no Brasil a quantidade de empresas desenvolvedoras de jogos ainda é pequena e não absorve a esmagadora maioria desses profissionais. O resultado é o esperado: desemprego. Mas isso não acontece em vários cursos? Provavelmente esta foi a pergunta que veio sua mente. Sim, acontece em qualquer curso. E o que tem de diferente conosco? O diploma.

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Ainda hoje o certificado obtido após anos de estudo é requisito básico para candidatar-se a inúmeras vagas. Mesmo que na graduação você tenha visto e aprendido uma infinidade de programas e teorias, o título que carregamos reduz exponencialmente as oportunidades no mercado por falta de conhecimento do mesmo. Se você é um excelente programador formado em de jogos digitais, mas não trabalha na área e tenta buscar uma vaga em alguma empresa de desenvolvimento de softwares, os requisitos são claros: graduação em sistema de informação, ciências da computação.

A falta de conhecimento da sociedade ainda cria barreiras para migrarmos da área de jogos para outras. Para muitos implicará na dificuldade em ingressar do mercado de trabalho, para outros servirá como motivação para começar sua própria empresa. Com o passar dos anos acreditamos que essa realidade mudará, mas até o momento um diploma na área não é a melhor opção.

Então qual o melhor caminho a seguir? No próximo artigo discutiremos isso 😉


O Marketing & Games está em busca por novos colaboradores! Venha fazer parte de nossa equipe!


logo-Site-marketing-gamesO Marketing & Games acaba de completar 4 anos (Uhul :D) e iremos abrir algumas vagas para que você possa fazer parte do nosso grupo de colaboradores! A busca por novos colaboradores primeiramente servirá para trazer novos ares ao nosso site e também para que possamos continuar trazendo conteúdos relevantes em um volume ainda maior  para nossos leitores.

Obviamente o ponto principal é ter interesse em escrever artigos para o site, assuntos associados aos Games e o mercado desde o desenvolvimento de jogos, promoção/comunicação, precificação, distribuição entre muitos outros temas do mercado de jogos.

Quanto ao perfil, alguns atributos que são essenciais:

  • Os candidatos não precisam ter experiência como escritores, mas devem produzir textos coerentes, com concordância e o mínimo de erros possível;
  • Ter um pouco de conhecimento profissional na área de games ou marketing é um diferencial, porque nosso objetivo é compartilhar conhecimentos de maneira despojada porém profissional;
  • É ideal que o colaborador consiga escrever ao menos 2 artigos por mês;
  • O candidato selecionado não será um funcionário do Marketing & Games, mas sim um colaborador não monetizado;
  • Cópias idênticas ou aproximadas de textos de outros sites não serão aceitas, traduções poderão ser realizadas desde que o autor acrescente a sua opinião quanto ao conteúdo.

E o que oferecemos:

  • Chance de aprimorar suas técnicas de escrita, através de feedback dos editores;
  • A oportunidade de poder compartilhar as suas ideias em um dos sites de maior relevância quando o assunto é o Mercado de Games no Brasil;
  • Acesso de imprensa para a cobertura de eventos, de acordo com o comprometimento do colaborador.

Para participar da seleção é simples:

  • Crie um texto de sua autoria, sobre uma das categorias que mencionamos acima;
  • Acrescente uma pequena biografia para que possamos conhecê-lo melhor;
  • Envie as informações acima para o endereço de e-mail contato@marketingegames.com.br
  • O selecionado será informado por e-mail e terá um login próprio ao nosso site. 

Caso tenham dúvidas, deixem nos comentários aqui pelo site, no Facebook ou no nosso e-mail de contato.

Go Gamers!


A Riot Games está com diversas vagas abertas para o escritório de São Paulo


A Riot Games (produtora e distribuidora do League of Legends) está com vagas abertas para os fãs de jogos eletrônicos. São mais de 15 posições para o escritório de São Paulo para as áreas de Artes, Comunidade, eSports, Experiência do Jogador, Gerenciamento de Projetos, Localização, Marketing, Relações Públicas, Produção de Vídeos, Suporte ao Jogador e Tecnologia da Informação (TI).

De acordo com o Gerente Geral da Riot Games, Roberto Iervolino, o mercado de games hoje oferece oportunidades para todos, desde posições de analista, coordenação a direção. “Buscamos identificar talentos que possam contribuir com os nossos esforços em promover a melhor experiência aos nossos fãs e jogadores”, comenta o executivo.
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A Riot Games oferece salário e benefícios competitivos em relação ao mercado, além de uma bolsa anual para jogos, parte dos esforços da empresa em ser a companhia mais focada no jogador do mundo. Os interessados devem entrar no site da Riot Games e selecionar a cidade de São Paulo; após acessar a vaga de interesse, é preciso enviar uma carta de apresentação e currículo. Todas as oportunidades exigem o idioma inglês entre os níveis avançado e fluente. Após a seleção dos currículos, serão realizadas entrevistas para verificar a experiência e formação do candidato, além de avaliar se o perfil do profissional é compatível com a cultura da empresa.


Conheça o “Girls Make Games” projeto que incentiva meninas a criarem jogos!


Atualmente, cerca de 48% dos jogadores no mundo todo são do sexo feminino, de acordo com relatório da Entertainment Software Association de 2014. Mas apenas cerca de 11% dos designers da indústria do games são mulheres. Para Laila Shabir, uma desenvolvedora americana que já estava cansada de ser a única mulher em sua equipe em um estúdio de jogos, essa disparidade de representação feminina é um indicativo de um ciclo auto-sustentável dentro da indústria de games e para mudar esse quadro, ela decidiu criar o “Girls Make Games“. O projeto é formado por uma série de acampamentos de férias internacionais, workshops e game jams que tem como objetivo inspirar a próxima geração de designers, criadoras e engenheiras. A equipe se empenha em proporcionar as alunas o acesso ao conhecimento através de jogos, programas e workshops. 10968441_1142618775753828_7963309861703207224_n

Segundo Laila Shabir: “Os jogos que estão sendo feitos tem forte apelo para meninos, para que os meninos joguem mais e, em seguida, eles crescem fazendo jogos. Eles também são os únicos que acabam fazendo jogos femininos para meninas. É um ciclo que precisamos quebrar. As estudantes universitárias têm me dito o quanto é sufocante estar em uma sala de aula cheia de meninos e que elas precisam de mais vozes para criar projetos mais interessantes. Para tornar um ambiente melhor para todos, é importante dispor de opiniões diferentes sobre assuntos diferentes.”

Criado em 2014, o projeto foi um sucesso e agora tem por objetivo ensinar 1 milhão de garotas a como desenvolver, programar e criar jogos até o ano de 2020. Nos acampamentos do “Girls Make Games” diversas áreas da indústria de jogos são abordadas, além de grupos de discussões com profissionais da indústria e oficinas sobre animação, board game design, engenharia de áudio etc. Um dos pontos mais legais disso tudo é que a criadora do projeto quer se certificar de que as meninas de diferentes origens socioeconômicas tenham a oportunidade de participar dos acampamentos – ela quer levar o projeto para bairros, cidades e escolas de menor renda para alcançar o maior número de meninas possível.

11229557_1142618642420508_2499315515963406795_n“Era para ser uma pequena oficina em nosso quintal”, disse Shabir sobre o começo do projeto em uma entrevista ao site Polygon. “O projeto se transformou e alcançou 14 localidades internacionais em apenas alguns meses. Cerca de 75% dos nossos alunos estavam em alguma forma de uma bolsa de estudos. Nós seguiremos o mesmo modelo para todos os nossos campos.”

Quando as meninas do “Girls Make Games” começaram o projeto, nenhuma delas sabia que elas acabariam no Kickstarter, não tinham qualquer ideia de que teriam tamanha visibilidade online, tudo o que sabiam era que elas queriam aprender e ensinar a fazer jogos. As garotas hoje entram nos acampamentos com um amor por videogames e saem de lá com conhecimento do processo de desenvolvimento criativo de jogos. Shabir está agora se movendo o mais rápido que pode para preencher essa imensa necessidade que ela descobriu das meninas de obter conhecimento em programação e design de jogos.

“Meu primeiro objetivo depois dos acampamentos de verão é estruturar e seguir uma rota sem fins lucrativos e em sociedade com algumas grandes empresas que têm ligação com a gente. Nós ouvimos a Ubisoft. Ouvimos Rovio. Ouvimos a Blizzard. Todas estas empresas de jogos grandes querem promover isso. Eu acho que ter esses parceiros estratégicos e depois também os educadores, incluindo grandes escolas ou distritos escolares em grandes cidades diferentes, nos permitiria chegar aos bairros de menor renda também.” Afirma Laila Shabir sobre o futuro do “Girls Make Games“.

Iniciativas como esta vão pouco a pouco promovendo uma silenciosa porém imensa e significativa mudança em busca de um mercado de jogos mais justo para as mulheres. Ao dar oportunidade e voz a jovens game designers, o “Girls Make Games” está escrevendo um futuro melhor para estas meninas e para todas as jogadoras que prezam por games que representem de forma mais igualitária a figura feminina, além de plantar a semente de um mercado de trabalho mais amplo e justo para todos.

Se você curtiu o projeto, é possível apoiar  por aqui o “Girls Make Games, para saber mais sobre os próximos passos dessa maravilhosa empreitada, você encontra informações no site, Facebook ou Twitter do “Girls Make Games“. E se você gostou desse post, deixe um comentário, compartilhe ou curta para a gente saber que ao abordar o tema da participação feminina nos games também estamos no caminho certo. 😉


Eleita uma das melhores empresas para se trabalhar, Riot Games abre oportunidades em São Paulo


A Riot Games – produtora e distribuidora do League of Legends – está com dez oportunidades em níveis de liderança para os fãs de jogos eletrônicos que sonham em trabalhar nesse segmento. As posições abertas são para o escritório de São Paulo, nas áreas de Comunidade, Eventos, Financeiro, Gerenciamento de Projetos, Recursos Humanos, Suporte ao Jogador e Tecnologia da Informação (TI).

Os interessados devem entrar no site da Riot Games e selecionar a cidade de São Paulo; após acessar a vaga de interesse, é preciso enviar uma carta de apresentação e currículo. Todas as oportunidades exigem o idioma inglês entre os níveis avançado e fluente. Após a seleção dos currículos, serão realizadas entrevistas para verificar a experiência do candidato, além de avaliar se o perfil do profissional é compatível com a cultura da empresa.

roberto-iervolino-riot-games-marketingRoberto Iervolino, Gerente Geral da Riot Games no Brasil
“Procuramos profissionais que, além de contar com uma rica experiência de trabalho, possam agregar grande conhecimento à nossa equipe e sejam apaixonados por jogos em geral. Somente com uma equipe que tenha grande interesse pelos mais variados títulos podemos ter ideias inovadoras, com o objetivo de oferecer a melhor experiência a nossos jogadores.”

A Riot Games oferece salário e benefícios competitivos em relação ao mercado, além de uma bolsa anual para jogos, parte dos esforços da empresa em ser a companhia mais focada no jogador do mundo. Além das oportunidades em níveis de liderança, a empresa conta também com outras 11 vagas, em áreas como Artes, Desenvolvimento Web, Eventos, Financeiro, Marketing, Produção de Vídeos, Recursos Humanos e Suporte ao Jogador.

100_best_fortune_riot_games_marketingEm março de 2015, a Riot Games ganhou a 13ª colocação das 100 Melhores Empresas para se Trabalhar da revista Fortune. Além disso, em junho, a empresa ficou com a 21ª colocação no ranking das 100 Melhores Empresas para se Trabalhar para a Geração do Milênio, realizado pela mesma publicação.


Campus Party oferece programa de Freelance, para programadores, designers, social media, entre outros…


A Campus Party afim de contribuir para o desenvolvimento profissional dos campuseiros, criou uma ferramenta para que a galera possa encontrar projetos freelance.

O Campuse.ro Freelance é um meio de encontrar clientes interessados em projetos da sua especialidade. Se você é programador, designer, social media ou se encaixa em uma das centenas de especialidades do Campuse.ro, cadastre suas habilidades e comece a trabalhar online. Além das áreas citadas também podem ser encontradas outras categorias como Desenvolvimento de software, Segurança e Redes, Empreendedorismo Makers (Hardware e Eletrônica), Games, Robótica, Astronomia e Aeroespacial.

  • Processo 100% online, dentro da plataforma Campuse.ro
  • Defina suas especialidades e receba demandas de projetos.
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Todo o processo é feito 100% dentro da plataforma: o acesso ao projeto, a comunicação com o cliente, as entregas do serviço, o pagamento.

Então o que você está esperando? Transforme seu talento em negócio. Seja um Campuseiro freelancer. 
Complete seu perfil em campuse.ro e cadastre suas habilidades para trabalhar em projetos incríveis sem sair de casa!


Riot Games anuncia novo Gerente de eSports no Brasil


A Riot Games – produtora e distribuidora do League of Legends – anuncia Fabio Massuda como o novo Gerente Sênior de eSports da empresa no Brasil. Com 13 anos de experiência, Fabio iniciou sua carreira no Monitor Group (atual Monitor Deloitte), empresa de consultoria de gestão estratégica, onde permaneceu por mais de cinco anos.

Fabio atuou ainda como empreendedor-em-residência na Monashees Capital, empresa de capital de risco que investe em start-ups. O profissional foi também cofundador e CEO da empresa Mobjoy Games, empresa de desenvolvimento de jogos para dispositivos móveis.

fabio-massuda-riot-games-marketing-esports“Sempre fui apaixonado por games, especialmente por títulos que contenham elementos esportivos. Por isso, estou muito animado com a oportunidade de liderar o time de eSports da Riot Games, empresa que tem o jogador como foco e promove campeonatos em diversas regiões do País. Meus principais desafios serão estruturar o eSport no Brasil e desenvolver novas iniciativas para entregar a melhor experiência ao jogador de League of Legends”.

Formado em Engenharia Mecânica-Aeronáutica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Fabio tem MBA na Haas School of Business da University of California, Berkeley.

Fábio terá o desafio de desenvolver novas iniciativas para entregar a melhor experiência ao jogador de League of Legends, desejamos muita boa sorte e sucesso ao profissional e a Riot Games!


4 Dicas para transformar seu App/Game em um negócio de verdade!


Mesmo desenvolvendo aplicativos por hobby, existem grandes chances de obter retorno sobre o tempo e energia que você investiu. Todo desenvolvedor se depara com diversos desafios e nada mais justo do que ser recompensado por vencê-los. Para maximizar esse retorno é preciso ter em mente que um negócio de verdade necessita de boas estratégias para rentabilizar o seu esforço criativo, seja ele qual for, portanto segue abaixo 4 dicas que vão te ajudar a construir um negócio de verdade:

4-dicas-app-business-marketing-games-01Análise de Mercado: Um estudo completo sobre a indústria em que você deseja participar

Observe atentamente: se você espera desenvolver aplicativos de iOS para consumidores asiáticos, pesquise o mercado de apps iOS na Ásia! Parece óbvio, mas é essencial obter um bom entendimento de como o mercado está crescendo ou encolhendo, e quais tipos de aplicativos tem maior demanda dentro do seu mercado-alvo.

Análise Competitiva: Um profundo olhar sobre os seus concorrentes diretos

Se por exemplo você já decidiu desenvolver um app iOS de viagens para os mercados japonês e sul-coreano, sua análise de concorrência incluirá todos os outros apps direcionados a essa gama de clientes. Olhe o que esses aplicativos oferecem, como eles funcionam e como você pode melhorar o seu app para se diferenciar e oferecer um beneficio maior para seus usuários.

Analise Financeira: Divisão de lucros e perdas, incluindo o custo de desenvolvimento do seu app

Se você quer abrir um negócio rentável, precisa saber quanto dinheiro está entrando e saindo. A criação de um plano financeiro também vai ajudar a definir metas para o seu negócio.Muitas pessoas simplesmente optam por contratar um contador para esta parte do planejamento. Esta é certamente uma opção válida, e uma ótima lição para exercitar o pensamento empreendedor: incluir os custos dessa contratação e manutenção dos serviços desse profissional pelo período que for necessário.

4-dicas-app-business-marketing-games-02Plano de Negócios: Uma combinação dos itens anteriores

Este é o documento que se apresenta aos investidores ou bancos aos quais você solicitará os recursos para expandir o seu negócio. O seu plano de negócios deve ser tão profundo e abrangente quanto possível nos seguintes aspectos: análise do mercado, análise competitiva, análise financeira, visão geral de todos os obstáculos legais (políticas de privacidade, leis, etc.), e branding (opcional)

Ao planejar cuidadosamente todos os itens acima, você vai economizar uma enorme quantidade de tempo e energia na busca de financiamentos para ampliar o seu negócio. E não se preocupe se ainda não tiver plena certeza de como começar! Existem milhares de modelos e tutoriais gratuitos para a criação de todos os planos acima. Mas lembre-se: quanto mais cedo você buscar essas informações, mais tempo terá para fazer o que realmente gosta!


Como rentabilizar as suas partidas de games?


Gostaria de ganhar a vida jogando games? Saiba que essa pode ser uma carreira lucrativa!

Mais de cem milhões de pessoas por mês assistem partidas de games transmitidas pelo Twitch.tv , o que torna o site/canal, o quarta maior dos EUA em termos de pico de tráfego, apenas atrás dos gigantes Netflix, Google e Apple.

Um artigo publicado na Forbes estimou que os maiores streamers (pessoas que jogam e ao mesmo tempo transmitem essas partidas para o público) podem ganhar mais de US$300.000 por ano.

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Uma das formas de remuneração dessa atividade é a criação de conteúdo para o YouTube. Games em geral tem milhões de assinantes fiéis e centenas de milhões de visualizações em canais especializados. E o YouTube remunera cada uma das visitas que o canal recebe.

Entrevistamos alguns top streamers do Twitch.tv, bem como as pessoas por trás de alguns dos canais principais jogos do YouTube. Perguntamos como eles administram essa “carreira” e como outras pessoas podem se aventurar para obter algum tipo de sucesso:

Defina um público para direcionar o seu conteúdo e estude outras audiências gamers
“Jogadores estão programados para tentar quebrar o YouTube ou Twitch.tv”, diz Matthew Patrick, conhecido por seus fãs como “MatPat.” (Mat possui e opera o canal de YouTube “The Game Theorists”) “É interessante ver que jogadores têm tanto sucesso em todas essas plataformas, por conta de nossa mentalidade: “O YouTube é um jogo, o Twitch é um jogo, como vamos otimizar o nosso desempenho nessas plataformas?” – diz ele.

Matt confere frequentemente os dados do gráfico de retenção para seus vídeos do YouTube para descobrir onde seu público está envolvido ou perdendo o interesse e para utilizar somente aquilo que for relevante. Os resultados? Cada vídeo otimizado com essas informações tem um aumento de 10% na retenção de público e 80% da sua audiência permanece mais tempo assistindo seus vídeos.

Crie conteúdo próprio
Quando você pensa em jogar tempo integral, provavelmente imagina o gamer profissional: O homem ou mulher que joga em torneios e campeonatos. Mas há muitas maneiras de criar conteúdo jogando casualmente.

Sean Plott, conhecido por seus fãs como “Day9″, transmite um show único, estruturado a cada dia, enquanto Octavian Morosan, conhecido como Kripparrian, transmite maratonas de até oito horas de duração. Ambos concordam que é de vital importãncia usar o seu canal para se representar como realmente são (autenticidade) e como você pode fazer aquilo que se propõe de uma forma interessante e divertida (passar uma fase, detonar um jogo, desafiar uma amigo e etc).

Trabalhe duro para se destacar
Se você quiser fazer vídeos jogando League of Legends por exemplo, existe a vantagem de ter um gigantesco público interessado por conta da popularidade deste game. Mas lembre-se, milhares de pessoas também já transmitem conteúdo para esse jogo, também explorando sua grande popularidade. “Ser o primeiro no mercado e ter conteúdo diferenciado é realmente importante”, acrescenta Plott. Kripparrian compartilha dessa visão:”Se você não é o melhor ou o mais popular, é muito difícil levar as pessoas a vê-lo.”

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Nem tudo é diversão
Viver de games é como qualquer trabalho: é estressante, requer muita pesquisa e habilidade com planilhas.

Não há fins de semana: “Cada vídeo leva em torno de 100 horas para se produzir entre pesquisas, edição de áudio, edição de vídeo, otimização, todas essas coisas.”, diz Patrick. E você não vai sobreviver apenas fazendo um único bom vídeo. Você tem que criar constantemente bons conteúdos que as pessoas queiram assistir, interagir e compartilhar.

Jogar jogos de videogame como profissão agora é uma escolha de carreira viável. Não só para jogadores tão talentosos como Kripparrian, mas também para artistas como Dia9 e MatPat, para não mencionar tantos outros. Se você está disposto a criar conteúdo exclusivo, manter contato frequente com o seu público e enxergar essa atividade como um negócio, sem dúvida você tem o poder necessário para rentabilizar os seus streamings de games.

Fonte:
Forbes
Business Insider