Amor e ódio por Pokémon Go
Estamos, já cansados (ou não) de ver e ouvir sobre a febre mundial que Pokémon Go se tornou, mas também é notável que nem tudo são boas notícias para os usuários e fãs da franquia dos “monstrinhos de bolso”.
Hoje ao fazer minha leitura diária sobre o mundo dos games em sites por todo o globo, me deparei com uma cena no mínimo interessante, um dos veículos visitados exibia nada menos que 6 (seis) matérias consecutivas sobre o famigerado jogo da Niantic Labs. Até aí tudo bem, sendo o “jogo do momento”, é natural que receba tamanha atenção, mas o que torna esse fato considerável, é o tipo de ocorrências registradas em vários países, que pairam entre os dois extremos e beiram o absurdo.
Notícias que vão desde cidades que construíram estátuas em homenagem aos PokeStops , passando pela possibilidade de gerar panes elétricas em usinas, até pessoas indo a cidades inóspitas para caçar monstrinhos e além de bispos “demonizando”o jogo. Todo esse reboliço geram opiniões diversas na população que não compreende ou simpatiza com o jogo, construindo um preconceito que pode até dificultar as relações dos adeptos ao jogo, com os “não-jogadores”.
Porém… O que será que causa esse fenômeno?
Se analisarmos de forma ampla, veremos que esse fator não é , nem nunca foi exclusivo de Pokémon Go, talvez seu engajamento muito rápido e sem precedentes para um jogo mobile tenha tornado seu julgamento público mais facilmente verificável , mas não é difícil encontrarmos casos de pessoas, artistas, produtos que tiveram a mesma ascensão meteórica, terem seus trunfos atribuídos à magia negra e/ou ceitas ocultas , bem como sua consagração a dominação mundial promovida pelos Illuminnati (serious?).
Em contrapartida vemos diversas histórias inspiradoras, que utilizam o fator jogo como plano de fundo para promover , a educação , a inclusão, ajudar na recuperação de crianças e jovens com câncer e outras doenças , além de despertar o hábito “da caça”, tornando algumas pessoas (inclusive eu) menos sedentárias. Os dois lados têm representações muito fortes de casos contra e a favor desse sucesso.
Assim como todos os outros que passaram, e bem como, os que virão, Pokemon Go será “esquecido” , ou pelo menos o deixarão em paz , e os jogadores poderão ter seu entretenimento garantido sem grandes problemas, mas, enquanto isso não ocorre, novos casos bizarros continuarão sendo notícia na imprensa internacional.
A desenvolvedora tem feito sua parte, ao alertar sobre o melhor uso do aplicativo, tais como: Não utilizá-lo ao dirigir , não se aventurar em locais perigosos , dentre outros, cabe a nós treinadores e candidatos à mestres Pokémon, não entrarmos em encrencas (principalmente as em dobro) e acabar virando notícia em algum meio sensacionalista.
No mais, preparem as pokebolas e vamos à rua , por que ovos não se chocam sozinhos e pokémons não tocam campainhas!!!
Se você quer ser um mestre… Ser de todos o melhor … Vamos lá!!!



























Prova disso é que, segundo o Facebook, a novidade faz com que a pessoa sinta-se 2,4 vezes mais disposta a instalar um game encontrado no App Center do que na antiga forma de busca de aplicativos. Mais do que isso, 35% desses indivíduos continua jogando no dia seguinte e 17% ao longo da semana — ou seja, conseguindo prender o jogador dentro da proposta.




O bom desempenho e esforços dos competidores geram pontuações. O primeiro jogador a alcançar uma determinada quantia de créditos será declarado o vencedor, e receberá pontos extras. Esses pontos podem ser utilizados para aprimorar ainda mais suas empresas fictícias, ou trocados por prêmios de verdade como um PC super moderno, um Ultrabook, videogames, entre outros, dependendo da quantidade de pontos que o participante tiver acumulado.