Mobile Games, mais que um passatempo!
Há algum tempo atrás, as pessoas que quisessem jogar games sem utilizar uma TV, precisavam ter um console portátil, hoje em dia com a evolução da tecnologia e o crescente aumento do numero de usuários de celulares, tablets e smartphones, fez com que a indústria dos Games se adaptasse a este novo mercado, criando outros tipos de jogos que podem ser jogados em qualquer lugar, como ônibus, filas de espera, ou até no trabalho.

Michel Levi Presidente da Microsoft Brasil e
Túlio Soria presidente da Mother Gaia
Os mobiles games são um nicho em ascensão no mercado brasileiro de games, porém ainda há muito a ser explorado. Neste cenário diversas empresas brasileiras estão se aventurando de forma promissora, como o caso destacado pela revista Info sobre a Startup “Mother Gaia”.
Elogiada pelo Presidente da Microsoft Brasil, Michel Levy, ele diz que:
“Esses jovens criadores de games estão revolucionando o mercado.”
Neste quadro a “Mother Gaia” possui o perfil jovem destacado e conta com profissionais talentosos, conquistou diversos prêmios nacionais e internacionais, e tem construindo sua expertise gradualmente ao longo do tempo, desbravando o mercado brasileiro.
A profissionalização de desenvolvedores independentes serve como mecanismo de crescimento para o segmento de Mobile Games, e o Brasil tem tido bons resultados nesta área. Jogos brasileiros frequentemente aparecem nas listas dos mais baixados da Apple e as produções estão cada vez maiores e melhores.
Com uma nova abordagem de mercado, os “mobile games” são desenvolvidos exclusivamente para suporte mobile nas suas diversas versões e plataformas.

Boo Town (Glu)
A grande tendência atual está centrada no desenvolvimento de jogos voltado para marcas que disponibilizam essas aplicações para download, como os jogos interativos 3D, jogos multijogadores e jogos em redes sociais. Estes jogos não precisam estar diretamente relacionados à marca, neste caso permite às empresas veicularem as suas mensagens promocionais esporadicamente ao longo do jogo, mas há empresas que optam por patrocinarem ou desenvolverem os seus próprios jogos, no qual a sua marca ira interagir e se envolver com o seu público-alvo.
Para alguns estes jogos são considerados apenas um passatempo, mas para os desenvolvedores atentos é um mercado potencial que pode render bons frutos!








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O dono da ideia recorre a um site especializado neste tipo de serviço de financiamento coletivo (ex: Kickstarter EUA, Catarse BRA) publicará de maneira clara e objetiva, estipulando um valor mínimo no qual precisa para viabiliza-la. Após esta etapa, uma rede de pessoas irá avaliar o produto ou serviço oferecido , e as pessoas que se identificarem, contribuem financeiramente o seu projeto. Caso seu projeto não alcance o valor mínimo arrecadado, a quantia retorna para os investidores.

Outro exemplo atual é relacionado ao filme Detona Ralph (Wreck-it Ralph), nele o protagonista Ralph é um vilão de um jogo de videogame, que decide não ser mais vilão. Seria uma animação como tantas outras, se não fosse a participação de personagens dos jogos de videogame já consagrados, como M. Bison, Zangief, Bowser, Dr. Eggman, Ghost(Pac Man) e de cenários de outros jogos. Com certeza houve negociações de direito de imagem, e alguns acordos foram feitos, o que com certeza agradou a todos, pois quando se veicula uma imagem de um personagem famoso a um desenho novo, a credibilidade e a aceitação por parte do público do filme melhoram, e aumenta a percepção de lembrança dos jogos mencionados. Pensando em expandir o poder de divulgação do Detona Ralph a Disney, veiculou antes mesmo de seu lançamento, um jogo relacionado ao filme, disponível também para celulares (clique aqui para jogar), e também realizou uma parceria com a Sega no qual o protagonista Wreck-It Ralph será um personagem jogável novo SEGA All-Stars 

